O acervo da Imprensa Oficial é um patrimônio público que faz parte do Centro de Documentação e Memória da Autarquia e conta a história da Administração Pública através de seus atos publicados e materiais bibliográficos custodiados, onde a organização, guarda e a conservação desses materiais garantem, além do acesso, um outro direito: o direito à memória.
Na biblioteca da autarquia, encontram-se materiais bibliográficos como enciclopédias, coleções jurídicas, literários regionais e nacionais como obras de Alencar e Silva, Gaitano Antonaccio e Mário Ypiranga Monteiro, bem como, um espaço dedicado a guarda de obras raras de autores renomados como Érico Veríssimo e Jorge Amado.
Ainda, o CDM, resguarda a memória de obras editoradas pela Imprensa Oficial como o compêndio de Normas Coronavírus, Nossos Poemas Caboclos, redigido por um dos servidores da Imprensa Oficial e a Constituição da República Federativa do Brasil e do Estado do Amazonas versão 2022.
Dada a responsabilidade da autarquia com a publicação do Diário Oficial do Estado, o CDM visa a guarda e conservação dos exemplares do periódico desde a sua primeira edição publicada em 15 de novembro de 1893. Sob sua responsabilidade, o CDM mantém em seu acervo institucional 816,85 metros lineares de documentos arquivísticos com atribuição de planejar, gerenciar, controlar e executar as atividades arquivísticos relacionadas ao acervo.
A Imprensa Oficial abriga um valoroso acervo de máquinas inoperantes onde foram impressas as primeiras edições dos Diários Oficiais. As primeiras máquinas de impressões constituem parte da trajetória e memória institucional que foram utilizados por décadas a serviço do Estado e que hoje compõem parte da história da Autarquia.
